Terminei a leitura deste livro, que aconselho!
A figura de Maria Antonieta é pela primeira vez apresentada e estudada com uma precisão que espanta. Nunca a figura moral e psicológica dessa mulher, que uns divinizam e outros infamam, foi assim colocada dentro das suas verdadeiras proporções, apenas como uma mulher que soube ser pequena e grande, frágil e heróica, que se aturdiu de prazer para não pensar na sua derrota sentimental e fisiológica e a quem a maternidade, ao rasgar-lhe as entranhas, lhe rasga também o véu que lhe velava mais vastos horizontes.
Esta complexa figura de mulher, que só tarde soube ser rainha, esta mártir, esta heroína, é desenhada vigorosamente pelo grande pintor de almas que foi Stefan Zweig, esse homem extraordinário que tão bem soube escutar a alma humana.
Ler Maria Antonieta é estar em contacto com uma das mais emocionantes páginas da História de França - a Revolução - e conhecer, enfim, uma figura que a História nos tem apresentado sempre deformada, e que surge, límpida, verdadeira, igual a si própria.
STEFAN ZWEIG MARIA ANTONIETA
A figura de Maria Antonieta é pela primeira vez apresentada e estudada com uma precisão que espanta. Nunca a figura moral e psicológica dessa mulher, que uns divinizam e outros infamam, foi assim colocada dentro das suas verdadeiras proporções, apenas como uma mulher que soube ser pequena e grande, frágil e heróica, que se aturdiu de prazer para não pensar na sua derrota sentimental e fisiológica e a quem a maternidade, ao rasgar-lhe as entranhas, lhe rasga também o véu que lhe velava mais vastos horizontes.
Esta complexa figura de mulher, que só tarde soube ser rainha, esta mártir, esta heroína, é desenhada vigorosamente pelo grande pintor de almas que foi Stefan Zweig, esse homem extraordinário que tão bem soube escutar a alma humana.
Ler Maria Antonieta é estar em contacto com uma das mais emocionantes páginas da História de França - a Revolução - e conhecer, enfim, uma figura que a História nos tem apresentado sempre deformada, e que surge, límpida, verdadeira, igual a si própria.
STEFAN ZWEIG MARIA ANTONIETA
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